terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sequência didatica


historia infantil Diversidade (Video)

Não ao preconceito
Objetivos
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Ano
Creche e pré-escola.

Tempo estimado
O ano todo.
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.

Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.
 Atividade 2 Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.

Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.

 Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.

 Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
Tudo bem ser "diferente" -clique para ver o video

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

AS MAÇAS...."diga não ao preconceito"

História:As maçãs


Carolina era uma criança negra. Durante alguns anos ela foi minha amiga na escola. Era uma garota bastante inteligente e estudiosa. A maior dificuldade que encontrava era a rejeição por parte de alguns colegas. Carolina quase nunca era convidada para participar das brincadeiras na hora do recreio, e poucas crianças conversavam com ela.




Um dia, vi Carolina chorando em um dos corredores da escola. Fui ao seu encontro. Entre soluços, ela contou o motivo de sua tristeza: tinha ouvido comentários de desprezo, relacionados à sua cor.

Seu sofrimento tocou-me profundamente.



Ao chegar em casa, durante o almoço, comentei com minha família o fato que acontecera com Carolina e disse que gostaria de ajuda-la, mas não sabia como.


Mamãe pegou duas maças da fruteira e chamou nossa atenção para as cores. Depois, com uma faca, partiu-as ao meio e perguntou:

- Como são por dentro?

- Iguais. Respondemos em coro.

- Pois bem, disse ela, na natureza existem substâncias chamadas pigmentos que dão cores aos frutos, às flores, e às outras partes da planta. Também os pigmentos dão cor aos animais e às pessoas.

"O pigmento que dá cor à nossa pele chama-se melanina. As pessoas da raça branca têm menos melanina e as da raça negra têm mais.

"Assim como estas duas maças são iguais por dentro, sem terem a mesma cor da casca, você e a Carolina também são idênticas, sendo diferentes apenas na cor da pele, isto é, na quantidade de melanina que possuem.

"O que está acontecendo em sua classe é que as crianças estão manifestando o preconceito de cor, que há muito tempo existe no mundo.

"Tenho certeza de que suas amigas agem dessa maneira com Carolina porque apenas estão repetindo um comportamento social, sem analisar se está certo ou não, se tem fundamento ou não.

"As crianças não devem estar percebendo o sofrimento de Carolina"- concluiu mamãe.

Refleti muito e procurei, nos dias seguintes, passar para meus colegas tudo aquilo que mamãe havia explicado.




Aos poucos, Carolina foi sendo convidada a participar das brincadeiras. A triste barreira do preconceito foi se desfazendo e todos se tornaram seus amigos. Descobrimos que ela tinha uma voz muito bonita e nas festinhas gostávamos muito de ouvi-la cantar.

A Vida Ensinou, de Maria Ida Bachega Bolçone, EME Editora

Moral da História: Não podemos  discriminar nossos amiguinhos pelas diferença, pois somos todos iguais para DEUS...
Como as  duas   maças que  por  fora são diferentes ,mas por dentro elas são as  mesma ; Então vamos brincar e não dar  importância para as
diferenças....

sábado, 4 de dezembro de 2010










Certa vez. . . há muitos anos, num espaçoso terreiro, onde viviam diversas aves, dona patinha muito simpática estava chocando a sua ninhada.


Um dia começaram a quebrar. . .crac! crac!
Uma a um, os patinhos iam saindo. . .
 Mas, que pena!
Ainda faltava um, que nem sequer havia picado o ovo.
Lá foi dona patinha, novamente para o choco.
E dona pata, voltou ao seu ninho.
Que fazer, a espera de mais um filho, que custava pra nascer.
De repente, partiu-se o ovo!

Mas que patinho feio!!! 

 Senhor pato, muito curioso, foi ver a sua ninhada!

  Que surpresa!
Mas aquele, não fazia parte de sua ninhada. Senhor pato, ficou muito bravo.
Passada uma semana, lá foi mamãe pata no seu balanço natural para as margens do lago, seguida de seus filhotes em fila.



Ela pulou na água e o mesmo fizeram eles.
Nadaram o dia todo, em giro pelo lago,
levantando pequenas ondas por onde passavam.






Numa manhã ensolarada, mamãe pata saiu com os filhotes para um passeio, quando ouviu outros patos gritarem:

- Mas como é feio aquele patinho!
E o patinho, nem bola davam. Seguia sua mãe e irmãozinhos.

Mas, pobre patinho, nem sua mãe e nem seus irmãozinhos queriam saber dele.

 
Aproximou-se do lago e, ao ver-se refletido na água, levou um susto!
 Que feiúra!
Desconsolado e triste, saiu à procura de alguém, que pudesse ser seu amigo.
Caminhando, encontra uma família de passarinhos e tentou fazer amigos, mas sua alegria durou pouco.
Dona passarinha, não gostou do novo hóspede e enxotou-o do ninho.
Sozinho, continua caminhando, quando de repente, no lago, ele avista um enorme pássaro.
  Correu e nadou até ele.
A princípio, parecia ser um bom amigo.
Brincaram bastante, quando de repente, foi atingido pelo pato de madeira, que balançava na água.
Levou tamanho susto que foi parar atrás das folhagens.
Triste, novamente sai nadando.

 
O tempo ia passando e a rotina era a de sempre.
Com a chegada do outono, as folhas das árvores começaram a ficar amareladas e foram caindo, espalhando-se pelo chão. Foi quando olhando para o céu, viu uma revoada de cisnes brancos.  
 
- Que lindo e como voam!
Olhem só, mas que surpresa!
O que está acontecendo!
Não acreditando, foi olhar a sua imagem refletida no lago.
- Ora essa, que surpresa, eu sou um cisne também!
E nesse instante, feliz e levantando o lindo e belo pescoço, saiu nadando e cantando para junto de sua mãezinha.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Preconceitos Culturais




Seja Bem -Vindos ao blog Pé-de-Muleke
Oi,galerinha não fiquem com preguinça de  ler ,pois vale a pena.
 
Meninos  e Meninas  neste blog explicaremos sobre os  diversos preconceito culturais;
Ou seja,Os seres humanos são muito diferentes. Variam na cor da pele, na altura, na forma dos olhos, no cabelo, no sexo e em muitas outras características físicas...




                                                                                                      
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